Os recreadores coordenados por Lulúdico do Pandeiro (Lucas Campos) chegarão com no mínimo 1h (uma hora) de antecedência para organizar a programação.
Não utilizamos maquiagens exceto quando precisamos representar um personagem e não temos uma fantasia e sim uma roupa lúdica, ou seja, nossa vestimenta demonstra que estamos ali com uma função (brincar), mas não perdemos as características de uma pessoa. Isso mantém a humanidade da brincadeira onde o vínculo precisa ser notável.
É através dessa relação baseada em afeto e colaboração que conseguimos conquistar um estado lúdico e consequentemente fazer as brincadeiras e jogos.
Quando uma criança cai, chora ou “não gosta” da brincadeira ou jogo, tem sempre alguém atento para que as devidas providências possam ser tomadas. Não sendo suficiente levamos essa criança até um responsável para que ela possa receber a devida atenção.
Para nós o mais importante é brincar com segurança e responsabilidade. Analisamos o entorno e construímos brincadeiras através das propostas das crianças, baseados no seu desenvolvimento, idade, espaço físico da festa, desejos e no diálogo com os pais para entender o que é interessante para comemorar a vida dos seus.
Quando tudo está pronto e estamos acabando de ritualisticamente pôr o chapéu para conquistar o estado brincante tudo dá certo. E sabe porque? Porque quando algo dá errado, quando alguma coisa não encaixou, olhamos nos olhos de uma criança e sem falar nada ela nos diz tudo. E o mundo todo volta a ser uma brincadeira.
Então vamos nos divertir muito e... Skyruila pra vocês!!!
